Cultura é tudo que o homem produz e atualmente ela está desfragmentada e corrompida por diversas causas. Mesmo assim sua força de moldar a natureza está aumentando com movimentos radicais(como o movimento homossexual) e possivelmente num futuro próximo acabará com o fluxo natural do homem. Fazendo uma analogia com a arma de fogo, ela pode ser usada para o bem e para o mal.
- Conceito que fiz para um trabalho de filosofia. Grande Professor Márcio Salles, saudades de suas aulas.
A televisão, uma ‘cultura recente’, consolidou-se ao longo dos seus 84 anos, um monopólio mental de seus consumidores (“telespectadores”) objetivando principalmente a arrecadação de altos capitais, através do que chamam transmissão da realidade.
As emissoras fazem da oportunidade de cultura, lazer e informação de milhares de pessoas, uma verdadeira fábrica de ganhar dinheiro. O lado positivo desse fato é que apesar de toda a ambição por ‘pedaços de papel’, há um pouco de cultura, felizmente. No entanto juntamente com o imenso “ pacote de vantagens” , recebemos diversas formas de apologia, mesmo que na maioria das vezes indiretamente, algumas delas são: incentivo ao consumo de drogas, de pirataria, indução ao homossexualismo, sexo sem camisinha, entre outros; também vários tipos de preconceitos, como por exemplo: racismo, homofobia, discriminação social e religiosa e ainda detratar a imagem de certas religiões, passando uma pseudo-realidade de suas doutrinas.
Inviavelmente é notório o alto grau de manipulação de algumas emissoras ao conduzir nós, meros receptores de uma “ boa cultura” ao consumismo desenfreado da população, vendendo seus produtos de maneira exagerada (principalmente o “bom e velho” merchandising), perdendo e muito,o valor cultural da tevê, desviando o que seria o seu principal ofício. Podemos acusar sem medo a televisão de uma pequena parcela de culpa às causas da ignorância humana (principalmente das classes mais baixas),retardamento mental, acidentes, violência, sexo descontrolado (e até a AIDS!), depressão, entre outros. “Mas veja pelo lado bom: a cada 100 horas de ‘cultura’ assistimos 40 horas de comercial, 30 horas de manipulação, 10 horas de práticas preconceituosas e 10 horas de merchandising, ou seja, sobraram apenas 10 horas de pura realidade, então nessas 90 horas supérfluas, leia um clássico , nem que seja o famoso “ Pequeno Príncipe”.
-texto antigo, que fiz para um trabalho de filosofia.